Depois de uma caminhada suada de vida, paro e deito-me. Deito-me e paro. E, parada, observo.
Depois de tanto olhar para o chão, olho finalmente para o céu. E vejo o que sempre esteve ali mas que nunca parei para ver. Vejo o que procuro e que sempre fugiu de mim.
Mas desta vez vejo-o, e sinto que sempre o vi.
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