Rasgo os limites do normal
E rompo com o padrão do comum.
Destruo o relógio
E deixo de cronometrar a vida.
Sou alquimista da dor
E fujo à verdade,
As regras da civilização
Nunca definiram quem sou.
Perco-me em casa,
Deixo escapar o meu Norte.
Não sei como me chamo,
Mas espero descobrir.

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